NEWSLETTER | JANEIRO/FEVEREIRO 2020
MENSAGEM DO PRESIDENTE
Caros Colegas, Caros Amigos,

No passado dia 10 de janeiro, fez-se história. Foi atribuído à nossa Colega e ex-Presidente da APAP, Teresa Andresen, o 1º Prémio Gonçalo Ribeiro Telles para o Ambiente e Paisagem.

Foi extraordinário ver a Fundação Calouste Gulbenkian cheia, com a sua Presidente, o Presidente da República e o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, entre outros, a celebrar Gonçalo Ribeiro Telles, Teresa Andresen e essencialmente a Arquitectura Paisagista.

Para os que não poderam estar, publicamos hoje um resumo da cerimónia, realizado pela APAP, e que esperamos que gostem e temos a certeza que vai ser muito útil para o reforço da nossa afirmação na sociedade, e nos seus desafios. Em particular os discursos de Teresa Andresen e de Marcelo Rebelo de Sousa são para ver, rever, partilhar e aplicar.

A comunicativa genialidade de Gonçalo Ribeiro Telles (GRT), tornou-o uma referência em vários domínios: técnicos, políticos, académicos, quase todos públicos. E desde que tem estado retirado fisicamente, quem fala agora por nós? Na falta de um insubstituível GRT, julgo que a resposta é uma: todos temos de ser um pouco do Professor e defendermos/valorizarmos a nossa profissão nas dimensões da vida que consigamos.

É importante encontrarmo-nos no próximo dia 18 de abril, na Assembleia Geral (AG), para debatermos estes temas. Não nos podemos esquecer que a Direção da APAP é o órgão executivo das deliberações dos sócios, e que portanto é a vontade dos sócios que faz a APAP.
Mas vamos também poder fazer um lanchinho depois da AG, com produtos de Colegas que são também agricultores ou gestores rurais, numa celebração de intervenção directa nos territórios produtivos e sustentáveis. A cidade e o campo unidos na “paisagem global” de GRT.

Este ano de 2020, ao comemorarmos o feito de Lisboa Capital Verde Europeia, muito em resultado da visão de GRT para a estrutura ecológica urbana, a AG no Instituto Superior de Agronomia marca o berço da profissão em Portugal, celebra os Mestres e prepara os desafios. Temos de estar presentes!
 
Até lá, contando convosco,
um abraço do Jorge Cancela
VÍDEO: O Prémio Gonçalo Ribeiro Telles e a Arquitectura Paisagista
DESTAQUES

TERESA ANDRESEN RECEBE O PRÉMIO GONÇALO RIBEIRO TELLES 2020

Num evento de suma importância para a Arquitectura Paisagista, destacou-se o discurso cheio de valor de Teresa Andresen, onde reivindica a figura da Paisagem Cultural, a criação da Ordem dos Arquitectos Paisagistas e de politicas públicas com forte base territorial. Destacou-se, também, o reconhecimento à nossa profissão pelo Presidente da República.

Realizou-se, no passado dia 10 de Janeiro, a cerimónia de entrega da 1ª edição do Prémio Gonçalo Ribeiro Telles para o Ambiente e a Paisagem, na Fundação Calouste Gulbenkian, organizado pel'A Causa Real, o Instituto Superior de Agronomia, a Ordem dos Engenheiros e a Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas. O evento contou com uma ilustre lista de convidados, incluindo o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, o Presidente do Conselho de Gestão do Instituto Superior de Agronomia, Professor António Guerreiro de Brito e Dom Duarte, Duque de Bragança, entre tantos outros.

No seu discurso, que subscrevemos, Teresa Andresen referiu a nossa "profissão de poucos" como "vulnerável nos momentos de afirmação da mudança de políticas" e que "depois de 40 anos de organização associativa, não conseguimos igualar as outras profissões - inclusivamente algumas bem recentes - e ver a Ordem dos Arquitetos Paisagistas reconhecida. Na academia, quando chega o momento de os órgãos de gestão tomarem decisões tíbias e se permitem a gestos pretensamente assertivos, o ensino da arquitetura paisagista é extinto”. Expressou, também, a vontade de “ver a figura de ‘paisagem cultural’ há mais de 20 anos consagrada na Convenção do Património Mundial da UNESCO transposta para o quadro legal português”, recordando a necessidade das políticas públicas atacarem “o âmago do problema da nossa paisagem contrariando o abandono da gestão da paisagem” e da construção de uma “política pública de agricultura e floresta para Portugal que fosse simultaneamente um instrumento ordenador do território”.

Jorge Cancela ofereceu à galardoada "um profundo agradecimento ao empenho da causa da casa comum e um estímulo a que nos continue a inspirar e a servir o ideal que em boa hora abraçou" destacando que "nunca a Arquitectura Paisagista foi tão precisa nestes momentos de emergência social e cultural e nunca a Teresa foi tão precisa como agora."

O Presidente da República louvou a multidimensionalidade (de formação, de afirmação profissional, de visão da vida, de actividade pedagógica e na obra realizada), a projecção internacional  e a sensibilidade pessoal e comunitária de Teresa Andresen e destacou a sua determinação e o seu papel no alargamento "do espaço da Arquitectura Paisagista". Dedicou ainda largos minutos à Arquitectura Paisagista, dizendo que esta "começou por não existir como realidade autónoma. Era tão multidimensional, envolvia tanto a história, tanto a cultura, tanto a geografia, a física e a humana; tanto a engenharia, mas também a arte; Envolvia tantas vertentes disciplinares que era fácil dizer que não podia constituir uma realidade autónoma. Mas é o sinal do nosso tempo, o aparecimento dessas realidades fruto da multidimensionalidade e que ganham foros de cidade". "Este momento que estamos a viver", disse "é o momento de homenagem e triunfo da Arquitectura Paisagista". 

Aproveitando a deixa do Sr. Presidente da República, a APAP está a preparar um dossier para entregar ainda esta semana no Gabinete da Presidência da República com a informação relativa ao pedido da Regulamentação da Profissão e uma carta com um pedido de apoio a esta nossa iniciativa. Esperemos que seja este um importante contributo para o reconhecimento da profissão e um passo em frente para que seja finalmente criada a Ordem dos Arquitectos Paisagistas!

Vídeo do discurso da galardoada, Prof. Arq. Pais. Teresa Andresen
Vídeo do discurso do Presidente da APAP, Prof. Arq. Pais. Jorge Cancela
Vídeo do discurso do Presidente da República, Prof. Marcelo Rebelo de Sousa

SEMINÁRIO APAP "PAISAGENS DE RECREIO", NA UNIVERSIDADE DO ALGARVE

Cerca de 100 participantes estiveram presentes no seminário das 'Paisagens de Recreio em Faro.

No passado dia 20 de Fevereiro, realizou-se a 3ª edição do Seminário APAP "Paisagens de Recreio" com a participação da #Sysmart e da H.Menezes Risk Vision e realizado, desta vez, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do  Algarve. Esta edição contou com a maior participação de estudantes de todos os eventos, sendo quase metade dos participantes alunos do programa de Arquitectura Paisagista daquela Universidade. 

Com esta última edição terminámos o ciclo que levou a
temática do desenho e manutenção de paisagens de jogo e recreio de Norte a Sul do País.


"Temas de extrema importância para as boas práticas de gestão e manutenção de espaços verdes e de espaços de jogo e recreio."

"Enquadramento concreto, orientador para a actuação profissional e meio camarário."

"Assuntos pertinentes e clareza na exposição dos temas."

"As temáticas são bastante interessantes para uma gestão eficiente do espaço urbano."

"Muito esclarecedor."


Estamos muito contentes com as avaliações que recebemos dos participantes de todas as edições, e vamos ter em conta as vossas sugestões para eventos futuros!

O nosso agradecimento à Helena Cardoso Menezes, formadora internacional e especialista em Espaços de Jogo e Recreio, e ao 
Eng. Miguel Tavares, Engenheiro Agrícola, projectista e consultor em projectos paisagísticos e agrícolas, pelas apresentações, sempre tão interessantes e esclarecedoras. Agradecemos também à FL GASPAR e à RAIN BIRD pelo importantíssimo apoio nestas três edições.

NOTICIAS
ASSEMBLEIA GERAL APAP

A APAP informa os seus associados que se irá realizar a Assembleia-Geral Ordinária de 2020, durante a manhã do dia 18 de Abril, no Salão Nobre do Instituto Superior de Agronomia.

Na sequência da Assembleia Geral, a APAP convida os associados PA'STAR, num almoço convívio com productos produzidos por colegas AP, a realizar dentro da Tapada da Ajuda em local a indicar. Este almoço será gratuito, graças à generosidade dos nosso colegas, mas tem inscrição obrigatória, para que possamos organizar as quantidades necessárias. Também informamos que vamos adoptar uma prática mais sustentável e pedir aos participantes que tragam os seus próprios pratos, talheres e copos!
Sendo o dia 18 de Abril também o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios 2020, a APAP associou-se com o ISA para organizar uma visita guiada, liderada pela colega Ana Luísa Soares, ao Parque Botânico da Tapada da Ajuda, enquadrada no tema Património Partilhado - Culturas partilhadas, património partilhado, responsabilidade partilhada. Esta visita iniciará às 14:30.
Os eventos deste dia incluirão também a inauguração da Exposição internacional da IFLA Europa, que posteriormente iniciará uma gira pelas 5 escolas de Arquitectura Paisagista de Portugal e um sorteio de vários livros publicados pela, ou com o apoio da, APAP. 

A Convocatória e documentos para a Assembleia-geral seguirão para todos os associados pelas vias habituais.

Considerando o estado actual de alerta causado pelo agente Coronavírus SARS CoV-2, iremos actualizando, conforme necessário, a informação relativa à Assembleia-geral nas redes sociais e página web da APAP. 

Venha PA'STAR connosco! Não perca este que promete ser um evento a não esquecer!! 
Inscreva-se aqui
POSIÇÃO DA APAP SOBRE O AEROPORTO DO MONTIJO

A Associação Portuguesa dos Arquitetos Paisagistas (APAP) manifestou hoje “profunda preocupação” com a evolução do processo para a construção do aeroporto do Montijo, defendendo que se trata de “um atentado planeado à paisagem e ao território”.

“Espero que, até às ultimas instâncias, este processo se venha a inverter e não se faça esta ação que redunda num atentado e num crime à paisagem e aos valores culturais do país”, afirmou o vice-presidente da APAP, João Ceregeiro, em declarações à agência Lusa.

Neste âmbito, os arquitetos paisagistas ficaram “surpreendidos” com a posição da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) sobre projeto do novo aeroporto no Montijo, na margem sul do Tejo, que emitiu, em 21 de janeiro, uma decisão favorável condicionada em sede de Declaração de Impacte Ambiental (DIA).

Lembrando que o projeto do aeroporto do Montijo se localiza num estuário, que tem “uma relação geomorfológica constante ao longo das suas margens” e é “um dos locais de valor paisagístico mais importantes nesta zona do país”, o representante da APAP acusou que “há uma legislação que foi, praticamente, anulada”.

“Temos legislação que está aprovada, há compromissos internacionais e temos impactos ou danos sobre o ecossistema, a paisagem e o próprio valor cultural”, avançou João Ceregeiro, considerado que as consequências do projeto são “de grande magnitude”.

No caso dos ecossistemas, a construção do aeroporto do Montijo pode anular a componente de avifauna, o que “é muito grave”, advertiu o vice-presidente da APAP, reforçando que “anular esta parcela é destruir um ecossistema”.

Em termos de impacto paisagístico, João Ceregeiro adiantou que afeta todo o estuário, porque “vai integrar as rotas de aproximação à pista e de descolagem da pista”, ressalvando que este território “tem uma sensibilidade” e devia ser envolvido numa reserva.

Destacando ainda o impacto cultural, “porque toda esta mancha de território tem um valor”, o representante dos arquitetos paisagistas apontou a importância da ecologia, dos ecossistemas e da relação do homem com o estuário.

“O Tejo e o estuário viveram um processo de despoluição, com o fim das indústrias, com o fim da siderurgia, e, neste momento, quando temos discussões com impacto ecológico europeu estamos a assistir a uma inversão do percurso”, referiu o vice-presidente da APAP, explicando que se passa de uma zona sensível, com características de reserva, para uma zona de um aeroporto.

De acordo com João Ceregeiro, o projeto de construção do aeroporto do Montijo é “um atentado planeado à paisagem e ao território”, pelo que representa “um crime ambiental a prazo”.

Questionado sobre a opção Alcochete como localização para o novo aeroporto da região de Lisboa, os arquitetos paisagistas sustentam que “é uma solução menos má” do que o Montijo.

“Se há 40 ou 50 anos estamos à procura de um aeroporto, se os trabalhos e os estudos foram feitos, diria que Alcochete era uma solução menos má, porque há um impacto sobre um território que está caracterizado pelo montando, que tem capacidade, de certa maneira, de ser compensado”, declarou o representante da APAP, frisando que a mitigação do impacto é mais controlada.

No caso do Montijo, João Ceregeiro sublinhou que um estuário não se pode recriar, porque “é uma peça única”, pelo que “devia ser uma reserva com zonas especiais de proteção atualizadas e não destruídas”.

Sobre as posições divergentes dos autarcas, os arquitetos paisagistas esperam que todos tenham noção do impacto do aeroporto na qualidade de vida das populações e que “não se trate só de uma questão política, mas uma questão de consciência, de cidadania, de cultura e de identidade do território”.

Em 08 de janeiro de 2019, a ANA – Aeroportos de Portugal e o Estado assinaram o acordo para a expansão da capacidade aeroportuária de Lisboa, com um investimento de 1,15 mil milhões de euros até 2028 para aumentar o atual aeroporto de Lisboa e transformar a base aérea do Montijo, na margem sul do Tejo, num novo aeroporto.

O aeroporto do Montijo poderá ter os primeiros trabalhos no terreno já este ano, depois da emissão da Declaração de Impacto Ambiental (DIA) e da reorganização do espaço aéreo militar e após os vários avanços registados em 2019.
 

Entrevista com a Agência Lusa.
ABERTURA DE CONCURSO PARA A QUINTA MARQUÊS DE ABRANTES

A Lisboa Ocidental SRU lançou um concurso de concepção para um parque urbano na Quinta Marquês de Abrantes, Bairro dos Alfinetes, em Marvila, a decorrer na plataforma SaphetyGov.
Consultar as peças aqui
PROTOCOLO APAP/OASRS

No passado dia 7 de fevereiro 2020, a APAP e a OASRS - Ordem dos Arquitectos Secção Regional Sul formalizaram um protocolo de colaboração que tem como objetivo o apoio técnico da APAP aos procedimentos concursais, assessorados pela OASRS, que tenham uma elevada componente paisagista.
 
Esta cooperação tem como objectivo a prestação de uma assessoria mais informada às entidades e a defesa dos interesses dos membros e associados das duas instituições.
AGENDA 
CHAMADA A PARTICIPAÇÃO


A APAP convoca os profissionais nacionais a participar na Landscape Architecture Europe 2017-2019, enviando os seus projetos mais relevantes e exemplares para publicação no sexto anuário sobre a prática europeia da arquitetura paisagista.

Vamos divulgar e promover a excelente qualidade do trabalho produzido em Portugal!!

Prazo final para entrega de submissões: 17 de Abril de 2020

Mais informação
INTERNATIONAL 
IFLA EUROPE - FEBRUARY NEWSLETTER

Newsletter da IFLA Europa de Fevereiro de 2020.

Ler Newsletter aqui
LANDSCAPE ARCHITECTURE EUROPE 2017-2019
 

The Landscape Architecture Europe (LAE) has launched its call for 6th edition of LAE Yearbook on best European practices of landscape architecture. It calls on you as professionals from all over the continent to send in your most relevant and exemplary projects for publication in the 6th LAE book. This initiative is financially supported by IFLA Europe.
Closing date for submissions: 17 April 2020!
LAE is calling for traditional landscape architectural projects as well as for the results of an expanding professional practice. They are looking for designed and constructed sites of all sizes. LAE is also interested in receiving strategic projects and research results (i.e. studies and spatial scenarios on climate adaptation, energy transition, urban renewal, heritage development and infrastructure planning) in which the landscape architectural approach is predominant. LAE is looking for projects that redefine the playing field and scope of the creative practice, where society, politics, ecology and economy meet, at micro or macro scale, whether long term or ephemeral. LAE wants to explore how landscape architects in Europe are working and designing, on the threshold of a new decade, to sustain our beautiful planet and all life on it. 
Submitted plans must have been designed, projects realised and studies completed within Europe in the period between 1 January 2017 and 31 December 2019. The plans, projects or studies must have been commissioned by a public, non-governmental or corporate body and be of landscape architectural interest; they need to have been designed by one or more professionals from Europe, practising within any discipline.
For more information and entry form please visit: https://www.landscapearchitectureeurope.com/entryform/

About LAE: Landscape Architecture Europe (LAE) is a foundation that seeks to enhance the dialogue in landscape architecture on a European level by publishing a triennial yearbook. Produced for the LAE Foundation and the European Region of the International Federation of Landscape Architecture (IFLA Europe), the books aspire to be the definitive critical review of the state of the art of European landscape architecture. It began with a group of ambitious professionals in the European Foundation for Landscape Architecture (EFLA, today IFLA Europe).Their desire was for landscape architecture to be recognised as an autonomous profession apart from other disciplines – with its own view of the world, its own methodology, its own concepts and expertise – that possesses a distinctively European culture. This aspiration was given shape by a group of kindred spirits, surrounding the Dutch landscape architect Michael van Gessel, who wished to broadcast this message to the world by publishing a book every three years. They took inspiration from the Yearbook for Landscape Architecture and Town Planning in the Netherlands which publishes outstanding projects selected by an independent committee of practitioners.

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LEITURAS, INSPIRAÇÃO E AUDIOVISUAL
SMART CITIES
RESILIENT LANDSCAPES + ECO-WARRIORS

Após o sucesso da primeira edição, Smartcities + Eco-Warriors (2010), este livro é a mais recente resposta inovadora em resiliência urbana de um dos principais pensadores de design e arquitectura urbana do mundo. Uma simbiose ecológica entre natureza, sociedade e a forma construída, a Smartcity cultiva novas práticas espaciais e cria diversas formas de paisagens resilientes, incluindo e indo além da agricultura urbana.

A noção de Smartcity é desenvolvida através de uma série de estudos de caso internacionais, alguns encomendados por organizações governamentais, outros especulativos e polémicos. Esta segunda edição possui nove novos estudos de caso e estudos adicionais de sustentabilidade ecológica que abrangem sensibilidade, critérios de design e avaliações para planos de construção ecológicos. O livro conclui com dois novos ensaios sobre o romance das árvores e a natureza poderosa das paisagens resilientes.

Smartcities, paisagens resilientes + guerreiros ecológicos representa uma voz crucial no discurso das mudanças climáticas e as oportunidades potenciais para melhorar a função ecológica dos habitats existentes ou criar novas paisagens que são consideradas benéficas para a ecologia e resiliência local. É uma leitura indispensável para profissionais e estudantes nas áreas de paisagem, design urbano, arquitectura e engenharia ambiental.

Uma inspiração para agências governamentais e ONGs que lidam com sustentabilidade, esse trabalho também ressoa com qualquer pessoa preocupada com cidades, paisagens, segurança de alimentos e água e conservação de energia.
PIET OUDOLF - PARADISE WITHIN ARM'S REACH
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