NEWSLETTER | MAIO/JUNHO/JULHO 2020
MENSAGEM DO PRESIDENTE
Caros colegas, caros amigos,
 
Espero-vos a todos bem!

Na APAP está tudo também a funcionar normalmente, com as adaptações necessárias do tele-trabalho que começámos logo em março e que deveremos manter mais algum tempo, até porque ficou demonstrado que muito do trabalho feito até agora na sede, pode ser feito de forma mais remota.

Por outro lado, a forma que encontrámos de manter contacto com os sócios e outros parceiros de interesses, tem privilegiado os webinars. Realizámos já 3: um com a Faculdade de Arquitectura sobre as cidades e a paisagem pós-covid; outro com as outras Ordens e Associações ligadas ao território, engenharia e arquitectura e com o Ministro do Ambiente; e a mais recente sobre a nova legislação dos Planos de Transformação de Paisagem.

O próximo webinar, em colaboração com a Associação Portuguesa de Produtores de Plantas e a revista Jardins, sobre uso e tipologias de material vegetal em espaços exteriores será, já no dia 20 de julho às 16h.

Para saber como está a Arquitectura-paisagista e os associados da APAP nesta nova realidade da pandemia, vamos lançar também um inquérito online, para o qual apelo para as vossas respostas. Quantas mais, mais real será a imagem devolvida e como tal a capacidade da APAP actuar em função do que nos disserem.

Depois da “pausa” de agosto, em setembro teremos finalmente a nossa AG, em moldes que ainda terão de ser definidos internamente, mas que deverá ser a primeira na história da APAP em que as presenças online (além das presenciais) serão possíveis e como tal poderá obviar à questão da necessidade de presença física; sendo assim, estamos crentes em que poderemos ter uma alargada participação, o que é fundamental para a sã vida associativa.

Por último, referir o lançamento das delegações que em curto prazo se montaram nas duas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira, bem como no Algarve e no Norte; e se alguém se puder envolver para as zonas do Alentejo e do Centro, teríamos toda a nossa paisagem coberta. E como tal, reforçado o papel de proximidade da APAP sede, com as diferentes regiões e realidades nacionais. Reputamos esta nova abordagem como muito importante, e estamos muito entusiasmados e agradecidos a todos os novos delegados.

Sabem que podem contar sempre connosco, estamos cá para servir os nossos colegas e amigos, e a profissão e a ética que nos une. Força, estamos juntos, fiquemos todos bem!
 

Jorge Cancela
DESTAQUES
Nesta fase da COVID, a APAP gostaria de se aproximar dos Associados para perceber a situação em que se encontram e de que modo os poderá ajudar.
Assim sendo, criámos um inquérito para o qual pedimos a participação de todos.
As respostas serão aceites até ao dia 31 de Julho.
Link para resposta ao inquérito

ARCHIPRIX 2020
Dissertação de Mestrado em Arquitetura Paisagista da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve é premiada com Menção Especial no Prémio Archiprix Portugal 2020
 
A dissertação de Mestrado em Arquitetura Paisagista da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve (FCT/UAlg) da autoria de Filipa Rabaça"Contributos para o inventário de Jardins Históricos no Algarve: Faro"sob orientação da Prof.ª Sónia Talhé Azambuja, Professora Auxiliar Convidada de Arquitetura Paisagista da FCT/UAlg (e Secretária da Direcção da APAP), obteve o prémio de Menção Especial de acordo com deliberação do júri do Prémio Archiprix Portugal 2020 - Prémio Nacional para o Ensino de Arquitetura, Arquitetura Paisagista e Urbanismo, tornada pública a de 4 julho de 2020
.

Esta é a 8.º edição do Prémio Archiprix Portugal, e no histórico do prémio é a primeira vez que uma dissertação de Mestrado em Arquitetura Paisagista é premiada. Este prémio reconhece a excelência do ensino e premeia o aluno/orientador/instituição de ensino.

O Prémio Archiprix Portugal 2020 - Prémio Nacional para o Ensino de Arquitetura , Arquitetura Paisagista e Urbanismo foi instituído em 2012 pela Fundação Archiprix (Roterdão) e pela Fundação Serra Henriques envolvendo de forma plural e independente a Ordem dos Arquitetos, a Trienal de Arquitetura de Lisboa, a Casa da Arquitetura, o Docomomo Internacional, a Associação Portuguesa de Urbanistas, a Associação Portuguesa dos Arquitetos Paisagistas (APAP), e o Corpo Docente das Instituições de Ensino de Arquitetura, Urbanismo e Arquitetura Paisagista portuguesas. O Archiprix Portugal enquadra-se na Rede Internacional Archiprix, fazendo também parte da rede Archiprix o prémio de abrangência global - Archiprix Internacional. De entre todos os trabalhos a concurso, o Prémio Archiprix Portugal distinguiu o coletivo de Finalistas que melhor espelha a excelência de cada uma das Instituições de Ensino a concurso. Do coletivo de 24 Finalistas foi distinguido um trabalho vencedor, duas menções especiais e oito menções honrosas, que têm assegurada a presença no Anuário Archiprix Portugal 2020.

Muitos parabéns às duas pelo excelente trabalho!!

PISCINAS BIOLÓGICAS
Um projeto inovador que comemora 25 anos em Portugal

Neste verão cumprem-se os 25 anos desde que nasceu a primeira piscina biológica em Portugal, no concelho de Aljezur e em pleno Parque Natural. A arquiteta paisagista Claudia Schwarzer, juntamente com o seu marido Udo Schwarzer, biólogo, introduziu o conceito das piscinas biológicas em Portugal. Desta iniciativa desenvolveu-se um trabalho muito específico, a criação da empresa Bio Piscinas, Lda. e da marca registada Piscinas biológicas. Fruto deste trabalho inovador foram criadas 250 piscinas biológicas em todo o país, mais de 50 delas para uso turístico.

As piscinas biológicas são soluções bio-baseados, nature-based solutions, que usam exclusivamente meios biológicos para o tratamento de água, com o objetivo de criar água de qualidade balnear, inofensivo para os seus utentes e o meio ambiente e sem risco para a saúde. Tratam-se de lagos construídos artificias, muitas vezes de design naturalístico e que se confundem com a natureza. No outro extremo da gama de design ficam piscinas convencionais reconvertidas ou bacias com sistemas de filtragem biológico. O que todas elas têm em comum é a qualidade de água naturalizada.

Cada projeto baseia-se num design bio-baseado, exclusivamente com plantas autóctones, à base de um profundo conhecimento científico da qualidade de água e de funcionamento de ecossistemas aquáticos. Em termos de design, são caraterizados por um estilo muito individualizado, natural, muito bem enquadrado no local ou na paisagem, com materiais naturais como pedra e madeira e realçados pela dominância de plantas aquáticas.

Os projetistas da Bio Piscinas Lda. tornaram-se reconhecidos especialistas para piscinas biológicas no clima Mediterrânico. Já três vezes consecutivas ganharam o prestigiado prémio de design PONDY da IOB com piscinas biológicas projetadas em Portugal. Claudia Schwarzer revela: “Estou agradecida por ter o privilégio de criar espaços vivos e de trabalhar em Portugal, um país fabuloso com a sua natureza esplêndida, as suas bonitas paisagens de grande diversidade e a sua beleza natural que influenciou muito o meu trabalho.”

Está em preparação trazer o Congresso Internacional das Piscinas com tratamento biológico da IOB (International Organization for Natural bathing waters) para Portugal em 2021, com participantes de todo o mundo.


Claudia Schwarzer, APAP nº 399

Sobre a autora: Claudia Schwarzer é arquiteta paisagista com formação na TU Berlim, Alemanha, e sócia da APAP desde 1997. Sócia-gerente da empresa Bio Piscinas Lda. com sede em Aljezur (www.biopiscinas.pt). Sócia-fundador da IOB (2009) (www.iob-ev.com) e do GIABN (2007) (www.giabn.org), atualmente em cargo de vice-presidente do GIABN.  

MENSAGEM DO DELEGADO - ALGARVE

A ARQUITECTURA PAISAGISTA ALGARVIA VAI SALVAR O MUNDO
 
Em Junho de 1966, o Independence Hall em Filadélfia, nos Estados Unidos da América, acolheu a reunião de um pequeno grupo de arquitectos paisagistas, unidos pela preocupação com a qualidade e futuro do ambiente naquele país. Desse encontro, sob a égide da Landscape Architecture Foundation, resultou uma Declaração de Preocupação.

Preocupação face a uma crise ambiental então sentida, e preocupação quanto aos caminhos para solucioná-la. Nesse capítulo, foi destacado o papel preponderante que a Arquitectura Paisagista poderia desempenhar, enquanto elo de ligação entre Homem e Natureza, com capacidade não apenas de mediar e interpretar um e outra, mas também de desenhar as soluções que, no espaço, dariam corpo às necessárias respostas aos desafios de então.

Mas poucos eram os profissionais disponíveis. Daí que, nas suas conclusões, a declaração de preocupação apontasse um programa de quatro pontos para que a Arquitectura Paisagista pudesse dar o seu contributo, colocando-se ao serviço da comunidade: recrutamento, educação, investigação e comunicação.

50 anos mais tarde, em Junho de 2016, mais de 700 arquitectos e arquitectas paisagistas reuniram-se, novamente em Filadélfia, para, ainda sob os auspícios da LAF, lançarem um apelo à acção face a uma crise climática: a Nova Declaração da Paisagem.

Entendida como criação versada tanto em sistemas ambientais como culturais, a Arquitectura Paisagista é posicionada de forma única para promover a articulação entre todas as profissões que devem ser chamadas à procura de soluções integradas para o redesenhar do chão comum, facilitando a adaptação às alterações climáticas e ajudando à mitigação das suas causas.

Os signatários assumiram então o juramento de criar lugares que sirvam propósitos mais elevados de justiça social e ecológica para todos os povos e espécies, que atendam às profundas necessidade de comunhão com o mundo natural e entre nós e o seu próximo, servindo a salubridade e bem-estar de todas as comunidades.

Para tal, foi igualmente assumido o compromisso de trabalhar para fortalecer e diversificar a capacidade da profissão, cultivando uma cultura de liderança ousada e inclusiva, e de militância entre as suas fileiras. Não apenas isso, mas também o aumentar da consciência global para os contributos vitais da Arquitectura Paisagista, apoiando investigações e defendendo práticas que inovem desenho e transformem políticas.

Um voto de serviço, compromisso e acção, lado a lado com todos quantos partilhem tal visão.

Em Portugal, a Arquitectura Paisagista está ligada aos momentos chave da política de ambiente e ordenamento do território.

Pela pena dos seus executantes foram, e continuam a ser, criados alguns espaços abertos – públicos e privados – de referência nacional e internacional.

As suas escolas nacionais são repositório de conhecimento e memória, produzindo profissionais e cidadãos que são garante de capacidade técnica e humana para o futuro. Se algumas alcançam prémios internacionais mesmo em pleno processo de encerramento de ciclos de formação, imagine-se onde poderiam chegar, se devidamente acarinhadas e dotadas de recursos.

No entanto, a profissão perde afirmação. Perante outras profissões e, mais importante, perante a comunidade que deve servir.

Técnica, social e politicamente, definha. Estamos mais perto do Manifesto Apocalíptico de Hohmann e Langhorst do que uma lusa Nova Declaração da Paisagem.

A Associação Portuguesa de Arquitectos Paisagistas deve ser espaço de reflexão e veículo de divulgação preferencial para a profissão, incubando no seu seio a mudança desta situação.

A intenção de descentralização e aproximação aos sócios que a criação das delegações vem agora concretizar, é um passo importante nesse sentido.

No Algarve, este momento deve ser aproveitado pelos associados da região – e pelos não associados, que são também executantes da Arquitectura Paisagista – para que se consiga operacionalizar o diálogo interno da nossa prática, do nosso corpo teórico e do objecto do nosso mister.

Deve também servir para organizar e apresentar as dificuldades que são sentidas nos múltiplos sectores de actividade em que tantos e tantas desenvolvem o seu trabalho a Sul (ou a partir dele para tantos sítios).

Deve servir para dar visibilidade ao que a Sul se vai fazendo e aos que o fazem, contribuindo para o património da Arquitectura Paisagista em Portugal.

No fundo, deve servir para que a região dê o seu contributo para a Associação, reforçando a sua representatividade e força.

Para que a Arquitectura Paisagista portuguesa possa cumprir o seu desígnio de salvar o mundo.
 

Gonçalo Duarte Gomes, APAP nº 746
Delegado da APAP no Distrito de Faro
(escreve em desacordo ortográfico)

NOTICIAS

AS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS E O TERRITÓRIO PÓS-COVID
NADA VOLTA A SER IGUAL - CONTRIBUTO PÓS-COVID
 
Dois anos volvidos sobre a Declaração do Território, e confrontados que estamos com uma nova situação crítica, os presidentes da Associação Portuguesa dos Arquitetos Paisagistas, da Associação Portuguesa de Geógrafos, da Associação Portuguesa dos Urbanistas, da Ordem dos Arquitectos e da Ordem dos Engenheiros reunidos a 22 de Abril (Dia da Terra), consideram que:

  1. Nada de essencial até agora mudou que permita falar de uma maior valorização do ordenamento, do exercício de planeamento e gestão do território que permita a sua abordagem para além do cumprimento de regras jurídicas, e no sentido de uma maior coordenação das políticas setoriais do Estado;
  2. O quadro atual, marcado pela pandemia do Covid19, obriga a rever política e práticas e implica o sentido de urgência em vários domínios.
Entendem essencial:
  1. Reafirmar a necessidade de serem criadas condições para o aumento da coordenação entre políticas que assegurem uma efectiva relação entre economia, agricultura e floresta, reforçando a transparência e a sua atempada e rápida divulgação junto dos profissionais, e permitindo conjugar as necessidades de flexibilidade e de homogeneização dos instrumentos de planeamento no sentido de uma economia circular e de uma maior sustentabilidade;
  2. Reforçar a atenção a dar ao planeamento e à gestão dos riscos, reforçando a capacidade de “sobrevivência” das estruturas territoriais face a pandemias, sismos, secas, inundações, incêndios, movimentos de massa, permitindo assegurar uma resposta às profundas transformações climáticas, bem como às suas consequências na estrutura social;
  3. Alertar para a capacidade de financiamento bancário e a necessidade de ser assegurada a comparticipação nacional para investimento no desenvolvimento pós-Covid, considerando o peso da burocracia e o grande desperdício de recursos temporais e humanos que lhe está associado;
  4. Promover a mitigação dos efeitos das alterações climáticas, designadamente através da qualificação digital das empresas e a promoção de políticas de tele-trabalho e tele-ensino, com redução de deslocações não necessárias;
  5. Valorização e qualificação dos espaços e equipamentos públicos nas suas dimensões urbana e territorial, bem como da reabilitação, e a importância da sua qualificação;
  6. Reafirmar a importância da manutenção das redes de infraestruturas e da capacidade estratégica da segurança alimentar, energética, de saúde, dos recursos hídricos e logística;
  7. Promover a contratação pública com base na relação qualidade/preço (de acordo com o modelo proposto pelo Banco Mundial);
  8. Reforçar a credibilidade do planeamento e do ordenamento, enquanto instrumentos para assegurar os ganhos de competitividade e bem-estar que daí resultam, chamando a atenção em especial para a importância do PNPOT.

Em consequência, as Associações abaixo identificadas, apresentam o seu contributo para a necessária reformulação social e económica que o País exige e como tal manifestam a sua disponibilidade para apresentar e discutir os pontos anteriores com a Administração Central, Regional e Local. 

Lisboa, 22 de Abril de 2020

Mensagem da Karin Helms, Presidente da IFLA Europa
Comunicado APAP/OA
Plano de Contingência APAP COVID-19
AGENDA 

#aAPAPàConversaCom
WEBINAR: VEGETAÇÃO NO ESPAÇO URBANO: PRÓS E CONTRAS DO USO DE PLANTAS AUTÓCTONES, EXÓTICAS E MELHORADAS


A APAP convidou a Associação Portuguesa de Produtores de Plantas e Flores Naturais, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP, a Revista Jardins, a Sigmetum e os Viveiros da Casa Grande, para conversar e partilhar experiências sobre as vantagens e as desvantagens do uso, para efeitos ornamentais, de material vegetal autóctone, exótico e modificado em espaços urbanos.

Este evento, com participação limitada na plataforma ZOOM, mas sem condicionantes de número de participantes na transmissão em directo pelo Facebook, terá, no final, um momento de perguntas e respostas, dando oportunidade à audiência de fazer comentários e colocar questões aos membros do painel.

PARTICIPANTES:
Filipe Soares | Sigmetum, Viveiro de Plantas Autóctones
Jorge Cancela | Presidente da Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas
José Martins | Associação Portuguesa de Produtores de Plantas e Flores Naturais
Ladislau Silva | Viveiros da Casa Grande – Viveiros de plantas ornamentais de exterior
Paulo Carmo | Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP
 
MODERAÇÃO:
Teresa Chambel | Revista Jardins

Link de acesso ao webinar
Gravações dos webinars anteriores do ciclo #aAPAPàConversaCom
QUESTÕES ADMINISTRATIVAS

SELO ELECTRÓNICO QUALIFICADO

Os documentos emitidos pela APAP têm de ora em diante o Selo Electrónico Qualificado, substituindo o anterior Selo Branco. O certificado de selo electrónico é uma nova figura introduzida pelo Regulamento eIDAS, sendo do ponto de vista técnico semelhante a um certificado de assinatura electrónica, mas que se destina exclusivamente a ser usado por uma pessoa coletiva para efeitos de selo electrónico, no caso, a APAP.
Deste modo, todos os documentos passam assim a ser enviados para o email dos associados, tornando o processo mais célere e eficaz.
O selo electrónico qualificado confere aos documentos aos quais é aposto a presunção legal de integridade e autenticidade da origem dos dados, em toda a União Europeia, pelo que poderão os associados utilizar o documento enviado o número de vezes necessário, bastando para tal imprimir o mesmo.
Continuamos a trabalhar no sentido de melhorar, actualizar e desenvolver todos os processos burocráticos que facilitem e agilizem as nossas respostas às vossas necessidades.

REGULAMENTO GERAL SOBRE A PROTECÇÃO DE DADOS PESSOAIS

A fim de dar cumprimento ao Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados Pessoais (RGPDP) agradecemos que todos os membros e associados que, se ainda não o fizeram, preencham e assinem o Formulário de Consentimento RGPDP e enviem por email para [email protected] .

Formulário RGPDP

FÉRIAS APAP

Informamos os nossos Associados que, como vem sendo hábito, a APAP se encontra encerrada de 17 a 31 de Agosto por motivo de férias. Agradecemos que tenham em conta este período de encerramento para atempadamente requerer qualquer serviço ou documento.

Retomaremos o funcionamento a 1 de Setembro.

INTERNATIONAL 
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Ler aqui a Newsletter IFLA Europa de Junho
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LEITURAS, INSPIRAÇÃO E AUDIOVISUAL
PLANTAS DO ALGARVE COM INTERESSE ORNAMENTAL
de Fernando  Santos Pessoa, José Roda Pinto e José Rocha Alexandre

Trata-se de uma publicação bilingue (português/inglês), profusamente ilustrada, em formato A4, com 120 páginas.

Pretende-se que a mesma funcione como um veículo de divulgação de algumas das espécies florísticas características da região que, pelo seu valor ecológico, pela adaptação aos solos e clima, e pela própria beleza, se tornam particularmente interessantes para serem utilizadas nos parques, jardins e canteiros das nossas casas e das nossas cidades.

Por outro lado, espera-se que este trabalho contribua para sensibilizar sobre a necessidade de se aproveitarem e valorizarem os recursos e o património natural regional, nomeadamente em termos paisagísticos, como forma de reforçar a sua identidade e afirmar a sua diferença.

Não se trata, por isso, de uma publicação técnica ou de um manual de botânica dirigido a especialistas. Pelo contrário, esta edição deve ser encarada com um guia informativo que poderá ser utilizado por diversos publicos, e que se deseja possa ser um instrumento de referência para câmaras municipais, arquitectos paisagístas, viveiristas, jardineiros e para todos os que apreciam a jardinagem.

A obra, da autoria do Arqto Paisagísta Fernando Pessoa, do Botânico José Rosa Pinto e do Fotógrafo José Rocha Alexandre, é uma edição da CCDR Algarve e é distribuída a nível nacional pelas Edições Afrontamento.

No Algarve, está disponível em vários pontos de venda em Faro, Loulé, Quarteira, Almancil, Albufeira, Lagoa e Portimão.

Versão resumo
PUBLIC SPACES FOR WATER
A Design Notebook

Maria Matos Silva, APAP nº 1299, é professora auxiliar de Arquitetura Paisagista no Instituto Superior de Agronomia (ISA) desde setembro de 2018. É investigadora do Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design (CIAUD) da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa e do Centro de Ecologia Aplicada (CEABN) no ISA. 
Este livro, escrito em Inglês, foi publicado com o apoio da APAP.

Sumário:
Este caderno ilustrado destaca a necessidade de uma mudança de paradigma nas práticas atuais de gestão de inundações, que reconheça os benefícios abrangentes e interdisciplinares do desenho do espaço público. Ao reavaliar e aprimorar os métodos estabelecidos de gestão de águas pluviais, os espaços públicos enfrentam um novo e aprimorado papel como mediadores de adaptação a inundações, capazes de integrar infraestrutura e comunidades na gestão de águas pluviais como recurso final para a resiliência urbana.

O livro introduz especificamente um caminho para uma nova perspectiva sobre a adaptação a inundações por meio do desenho do espaço público, realçando a importância de abordagens locais, de baixo para cima. A partir de uma investigação com foco na solução, e particularmente atenta ao projeto, o livro oferece uma ampla gama de soluções conceituais sistematizadas de medidas de adaptação a inundações aplicáveis ​​no projecto do espaços públicos.

Através de vocabulário comum e noções técnicas simples, o livro facilita e acelera as fases iniciais do desenho conceptual do projeto de espaço público com capacidade de adaptação a inundações, permitindo uma aplicação direta na prática contemporânea. Além disso, oferece uma amostra significativa de exemplos de casos reais que podem auxiliar ainda mais a tomada de decisões nos processos do desenho.

Em geral, o livro pretende desafiar profissionais estabelecidos, como arquitetos paisagistas, arquitetos, engenheiros e urbanistas, a trabalhar e projetar para uma época de alterações climáticas sem precedentes.

WATERWISE GARDEN
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ASSOCIAÇÃO DE PLANTAS E JARDINS EM CLIMAS MEDITERRÂNICO

A Associação de Plantas e Jardins em Climas Mediterrânico (Mediterranean Gardening Association Portugal - MGAP), sediada no Algarve, tem o objectivo de promover plantas e jardins mediterrâneos, através da educação, cultivo, conservação e reconhecimento de sua importância comunitária, ambiental e econômica em nossas vidas cotidianas.

A apresentação 'Designing with Climate in Mind' com o James e a  Helen Basson foi gravado durante a Conferência Internacional de 2019, realizada em Évora. 
Ver o vídeo aqui
Para mais informação sobre a MGAP
PARA CRIANÇAS: "WHAT HAPPENED WHEN WE ALL STOPPED"
Narrado pela Jane Goodall
Veja o filme aqui
Descarregue o livro digital aqui
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