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    Este livro debruça-se sobre a necessidade de mudança de paradigma nas actuais práticas de gestão das águas pluviais introduzindo uma nova perspectiva sobre gestão destas através do desenho do espaço público. O livro oferece uma vasta gama de soluções conceptuais sistematizadas aplicáveis na concepção de espaços públicos.

  • Este livro apresenta a relação simbiótica entre a agricultura e as cidades partindo da análise histórica da evolução das cidades e do modo como foram vividas e olhando para o futuro, à luz de novos conceitos, o autor propõe uma solução inovadora para tornar as cidades do nosso tempo mais humanas e sustentáveis: introduzir a agricultura nas cidades, trazendo para dentro delas e para a sua proximidade o suporte alimentar sem o qual não sobrevivem, ajustando o ordenamento da paisagem e do território ao planeamento urbano.

  • A genialidade do lugar de Lisboa inicia-se, na presença da água, na ocorrência das suas particulares configurações e movimentos, na terra, no rio e no mar e, sobretudo no seu comportamento e trocas entre estes campos de acção e relação. Mas a sua existência não se resume à sua expressão física e material neste território, ainda que excepcional, mas permite-nos tomar consciência de um conjunto de actores, forças e tensões, por vezes ocultas, que activam e operam nesta paisagem.

    Uma lembrança infindável subjacente à sua formação e transformação, que corporiza uma cidade construída e vivida, no seu registo telúrico, espacial e cultural, em torno da Água. O papel matricial e exclusivo da água na geração da cidade, denuncia tanto os processos de natureza topológica quanto a natureza dos processos humanos, que se alimentam entre si de forma indistinta. Enquanto sistema propulsor de léxico próprio a água, é determinante na evolução e construção, na continuidade e identidade desta paisagem. Como poderemos sintonizar e correlacionar estes conteúdos, nos seus vários tempos, no desenho da cidade futura?

    A partir de narrativas diversas e complementares neste projeto é despolotado um processo reimaginativo e reinventivo em torno da dinâmica da água e, dos espaços arquitetónicos e desempenhos que, na cidade de Lisboa, a posicionam, explicam e incorporam. Congregando Coreografias da Água de expressão e escalas não imediatas e, ficcionando a exploração do espaço a partir duma experiência pensada à escala do corpo, indiciam-se as múltiplas durações imaginadas que a habitam.

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